Porque chamar uma mama de tuberosa?
A origem dessa palavra é pela semelhança a um tubérculo. Nesta deformidade congênita, a mama se desenvolve com uma limitação em sua porção inferior, do sulco. Como consequência, o crescimento é tido de forma alongada, comparável aos tubérculos.
Tornar a mama menos alongada e mais arredondada é o principal objetivo do procedimento cirúrgico. O primeiro passo é a liberação da porção inferior da mama, “destravando” o formato. Na sequência, ajustamos o volume e adequamos a pele. Frequentemente são necessárias as próteses de silicone para projetar mais e deixar as duas mamas mais parecidas. As assimetrias graves entre as mamas são muito comuns nas pacientes com mamas tuberosas.
Apesar de necessitarem de uns cuidados técnicos a mais, as pacientes com essa deformidade mamária têm um pós-operatório idêntico às que se submeteram a mastopexia com prótese. O resultado pode ser visualizado de forma parcial imediatamente após o procedimento. Em alguns meses, o inchaço se resolve e a mama se acomoda, aparecendo o resultado final. Como a deformidade base foi corrigida, não há chance de recidiva!
Cada mama tem sua individualidade! Durante a consulta pré-operatória, sempre mostro para a paciente suas particularidades e como iremos trabalhar isso durante a cirurgia. As decisões são tomadas em conjunto. Esse contato próximo geralmente esclarece todas as dúvidas, o primeiro passo para ter a satisfação com o procedimento!