Essa é uma das perguntas mais frequentes em consultas. Essa dúvida decorre de um conceito antigo. As próteses mais antigas eram feitas de um material mais fluído, com menos resistência. Assim, por questões de segurança, era aconselhada a troca a cada 10 a 20 anos, a depender da marca.
As próteses mais modernas são de um gel mais coesivo, com maior segurança. Dessa forma, não há mais a orientação de troca obrigatória pelo tempo de pós-operatório.
Toda mulher tem que fazer um rastreio de câncer de mama com mamografia, ultrassom ou até ressonância, 1 vez por ano. Esses dois últimos exames também conseguem ver como está a prótese de silicone. Se houver uma ruptura, uma rotação ou até uma contratura, o exame vai nos mostrar.
Portanto, não existe mais validade de prótese de silicone. O acompanhamento normal das mamas já é suficiente. A revisão cirúrgica será apenas necessária se houver alguma complicação da prótese ou se a paciente desejar uma revisão estética de suas mamas, como mudar o formato, mudar o tamanho ou levantar mais uma mama que caiu com o tempo.
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